Eu me experimento
inacabado, sou da
obra o rascunho
e do gesto, o
que não termina..
Sou como o rio
em processo de
vir a ser a
confluência de
outras águas e
o encontro com
riachos de
outras nascentes
que o tornam grande...
Um rio é a
mistura de
de pequenos
encontros e
eu sou feito
de águas, de
muitas águas,
mas também
recebo os
afluentes e
com eles me
transformo...
Melhor mesmo é
continuar, na
esperança de
confluências
futuras, viver
para sorver os
novos rios que virão,
eu sou inacabado,
preciso continuar...
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